SANTA MISSA DE POSSE DE DOM GIANFRANCO L. RAVASSI
Presidida por Dom Caio Skol Cardeal Araújo
1. O Bispo é recebido à porta da Igreja Catedral pela primeira dignidade do reitor da mesma igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a seguir o aspersório da água benta, com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e aos presentes. Depois, convém seja conduzido à capela do Santíssimo Sacramento, que adora, de joelhos, por alguns momentos. Em seguida, dirige-se para a sacristia, onde o mesmo Bispo, presbíteros concelebrantes, diáconos e restantes ministros se paramentam para Missa, que será celebrada segundo o rito estacional.
RITOS INICIAIS
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO
Ó PAI, SOMOS NÓS O POVO ELEITO,
QUE CRISTO VEIO REUNIR! (2x)
1. PRA VIVER DA SUA VIDA, ALELUIA,
O SENHOR NOS ENVIOU, ALELUIA!
2. PRA SER IGREJA PEREGRINA, ALELUIA,
O SENHOR NOS ENVIOU, ALELUIA!
3. PRA SER SINAL DA SALVAÇÃO, ALELUIA,
O SENHOR NOS ENVIOU, ALELUIA!
4. PRA ANUNCIAR O EVANGELHO,ALELUIA,
O SENHOR NOS ENVIOU, ALELUIA!
5. PRA SERVIR NA UNIDADE, ALELUIA!
O SENHOR NOS ENVIOU, ALELUIA!
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o povo.
Pres: A paz esteja convosco.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o povo.
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
RITO DE TOMADA DE POSSE
3. Terminada a saudação inicial, todos se sentam. O Vigário Geral, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas.
Constituição Apostólica
MAGNIFICENTISSIMUS SIGNUS
de ereção da Diocese de Santa Maria Auxiliadora do Tabosa
AD PERPETUAM REI MEMORIAM
O «magnificentíssimo sinal» da Santa Cruz resplandece infinitamente sobre os corações devotos. É ele um sinal de salvação, pois nela pendeu, junto ao Senhor, nossas faltas. Outrora sinal de maldição, desolamento e vergonha, tornou-se agora sinal de esperança, benção e alegria. Este sinal de derrota aparente é a fonte de justificação para nós, uma ofensa a Deus tem peso infinito, e a Cruz, por causa de o próprio Deus se oferecer, é a reparação infinita, que anula a necessidade de qualquer outro sacrifício.
O grande Paulo, pilar da Igreja, em sua primeira carta aos coríntios discorre sobre a “santa loucura” e a virtual “falta de sentido” na fé cristã. Ora, enquanto os judeus queriam milagres e os gentios queriam sabedoria, os cristãos ofereciam Jesus Cristo crucificado, escândalo para aqueles e loucura para estes (cfr. 1Cor 1, 23).
Ainda assim, a “loucura de Deus” continua mais sábia que o mais sábio dos homens, e a fraqueza de Deus, mais forte que os homens (cfr. 1Cor 1, 29). O mistério de amor, embora tão sensível a nós, é incompreensível pelos olhos da razão, mas isto não deixa de ser uma promessa do Senhor desde o antigo testamento: "destruirei a sabedoria dos sábios, e anularei a prudência dos prudentes (Is 29,14)".
A Santa Cruz é um sinal de vitória, sobre o pecado, sobre a vontade, sobre nossos inimigos: foi nele que Constantino derrotou definitivamente o usurpador Magêncio, na ponte Mílvia no ano de 312; Por causa deste grande sinal no céu, o imperador promulgou o Édito de Milão, no ano seguinte, permitindo o culto dos cristãos, encerrando os três séculos de perseguição aos primeiros crentes.
Após a ressurreição daquele que todos viram expirar fixado ao lenho, transfigurou não apenas sua divindade, mas também este símbolo, que agora é o símbolo da vitória da vida sobre a morte, do bem sobre o mal, em que fomos libertos do jugo maligno que pesava sobre a humanidade. Confundindo os sábios, os nobres e os potentes para exaltar os pequeninos e os fracos, o Senhor certificava que nenhuma criatura se vangloriará em sua presença (cfr. 1Cor 1, 29).
Esse mistério excelsíssimo da Santa Cruz é o mistério da expiação perfeita, da confusão dos grandes, da vitória dos pequenos. Foi nela que se cumpriu a Lei, o antigo testamento e a velha aliança. E no Preciosíssimo Sangue vertido por entre seus sulcos foi que a lei do pecado e da morte deu lugar à Lei do Espírito que dá a vida em Cristo (cfr. Rm 8, 1-2), atraindo toda criatura a essa nova Arca da Aliança (cfr. Jo 12, 32), a Cruz.
Esta atração de todos à Cruz do Senhor permanece desde aquela Sexta-feira derradeira até o presente, sendo, hoje, nosso dever: levar com que os fieis conheçam, queiram e sejam participantes da Nova Lei, fundamentada e erigida no Sangue do Cordeiro, Cristo, Nossa Páscoa.
Como parte deste mandato a nós, é que voltamos os olhos para o povo paulista, mais especificamente, o aparecidense, cuja circunscrição goza de muito apreço da parte desta Sé Apostólica, e observando a necessidade pastoral e a estrutura de Monsenhor Tabosa é que nos aprouve considerar a corrente situação da Mãe Igreja sob um olhar especial para esta querida localidade.
Tendo conhecimento do relevo histórico do bairro, sua importância e significância no âmbito de toda a Santa Igreja Habbiana é que hei por bem ERIGIR a Diocese de Nossa Senhora Auxiliadora do Tabosa, sendo desmembrada da Arquidiocese Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida, no estado de São Paulo, no Brasil.
A matriz paroquial de Nossa Senhora auxiliadora será elevada à catedral conforme a legislação da Santa Igreja, no Motu Proprio Titulus Structures Ecclesiis, parágrafos 12 a 19, do sumo pontífice e venerável antecessor Bento III, no que tange as igrejas deste grau.
Haveis também por obrigação criar o Seminário para a formação das santas vocações que se discernirem aos logradouros que adicionar-se-ão ao vosso aprisco. Atentem-se também ao cuido do serviço e das vocações laicais, proporcionando-lhes um espaço conservado, celebrações piedosas e uma oração veemente inspirada pela devoção daqueles que estão nesta santa e nova circunscrição.
Ao povo Taboense e aparecidense, minha especial saudação e que “saibamos conduzir aqueles que precisam ou que se recomendam a nossa condução, para a salvação de suas próprias almas ou de outrem” (Const. Apost. Fulgens Corona, 3). Que desça sobre vós as bênçãos do Senhor onipotente pelas mãos corredentoras da Senhora Auxiliadora.
Dado em Roma, junto a São Pedro, no dia 17 de julho do ano do Senhor de 2020, primeiro de nosso pontificado.
+ Ioannes Paulus, Pp. VII
Pontifex Maximus
Todos respondem:
Ass: Graças a Deus.
4. Depois, o Chanceler lê o Mandato Apostólico, que todos escutam sentados e, o fim aclamam Graças a Deus, ou de outra forma mais adequada, segundo os costumes locais.
I O A N N E S P A U L U S, E P I S C O P U S
SERVUS SERVORUM DEI
A todos que lerem ou tomarem conhecimento desta, saúde, paz e bênção apostólica.
O diletíssimo Gianfranco Luiggi Ravassi, até aqui servo de Cristo liberto dos grilhões do pecado na Paixão, fâmulo e discípulo fiel a esta Sé Apostólica, ganhou grande apreço de nossa parte por suas atividades recentes no que tange ao seu prestígio e zelo ímpar às questões eclesiásticas.
Reconhecendo seus esforços e frutos gerados por meio de seu labor, aprouve-nos, com júbilo, confiar-lhe o ministério que por meio desta lhe nomeamos, para que, sendo fiel, confie-lhe o Senhor muito mais em prol da causa final: o desejo ardente que Ele, o Criador, possui em levar a salvação e o conhecimento da verdade aos homens.
Caríssimo filho, dentro das nossas atribuições apostólicas, enviamos-te a uma nova missão no aprisco de Santa Maria Auxiliadora no Tabosa como bispo diocesano desta circunscrição, para que possais reunir de novo os dispersos do rebanho, proteger e ensinar as que permanecem no aprisco e ser farol e guia para todas as ovelhas que o virem. Esperamos concomitantemente que possais multiplicar os dons da Graça de Deus que gratuitamente recebestes, sob as virtudes da humildade, justiça e temperança.
Que esta incumbência não seja para ti motivo de condenação, mas sim, de abundante crescimento espiritual. Que se abram, da mesma forma, notórios benefícios para o estudo da santa soteriologia e de seus efeitos em meio ao povo de Deus. Que esteja sob a proteção de Deus. Assim seja.
Dado em Roma, aos 12 dias do mês de Julho do ano do Senhor de 2020, primeiro de nosso pontificado.
+ Ioannes Paulus, Pp. VII
Pontifex Maximus
Todos respondem:
Ass: Graças a Deus.
O que preside, então, entrega ao Bispo Diocesano o Báculo, dizendo:
Pres: Tendo sido apresentadas e lidas as Letras Apostólicas, recebe agora o Báculo Pastoral, e toma consciência como Pastor desta porção do povo de Deus.
Tendo portado o Báculo, estando de mitra, assenta-se na Cátedra.
Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero arquidiocesano, e alguns fiéis, aproximam-se do seu bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito.
CANTO
SOU BOM PASTOR OVELHAS GUARDAREI
NÃO TENHO OUTRO OFICIO NEM TEREI
TODA VIDA EU TIVER EU LHES DAREI
1. MAUS PASTORES, NUM DIA DE SOMBRA
NÃO CUIDARAM E O REBANHO SE PERDEU
VOU SAIR PELO CAMPO REUNIR O QUE É MEU
CONDUZIR E SALVAR
2. VERDES PRADOS E BELAS MONTANHAS
HÃO DE VER O PASTOR, REBANHO ATRÁS
JUNTO A MIM, AS OVELHAS TERÃO MUITA PAZ
PODERÃO DESCANSAR
Por fim, o Chanceler lê a Ata de Posse.
Chanceler: Aos vinte e quatro dias do mês de julho do ano dois mil e vinte, às vinte horas, na Catedral do Tabosa, dedicada a Nossa Senhora Auxiliadora, Sé Diocesana, na presença de Dom Caio Skol Medeiros, Arcebispo Metropolitano da Arquidiocese de Aparecida e também do Núncio Apostólico para o Brasil, Dom Snaif Médici Melchior Mancini, dos demais senhores arcebispos e bispos presentes, na presença ainda dos sacerdotes, religiosos e dos fiéis, tomou posse como Bispo Diocesano do Tabosa o Excelentíssimo e Reverendíssimo Sr. Dom Gianfranco Luiggi Ravassi. No início da cerimônia, após a apresentação do novo bispo, feita por Dom Caio Medeiros, este pediu que desse conhecimento a todos os presentes o decreto de ereção da nova Diocese e da nomeação canônica de Dom Gianfranco L. Ravassi como Bispo Diocesano do Tabosa, lendo as Letras Apostólicas de nomeação, emanadas do Vaticano. Após a leitura do documento, Dom Caio Medeiros entregou o báculo pastoral e a cátedra a Dom Gianfranco Luiggi Roncalli, dando posse ao novo arcebispo. Para constar, foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, Padre Edward Sharpen Araújo, testemunha de tal posse, bem como por Dom Caio Skol Medeiros, e ainda por todos os demais senhores arcebispos e bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.
Tabosa, 24 de julho do ano de 2020, ano da graça do Senhor.
Depois, omitidos o ato penitencial, e conforme os casos, o Bispo depõe a mitra, levanta-se, e canta-se: Glória a Deus nas alturas, seguindo as rubricas.
HINO DE LOUVOR
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
CANTO
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS
NÓS VOS LOUVAMOS
NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS
NÓS VOS GLORIFICAMOS
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO
SENHOR FILHO UNIGÊNITO, SENHOR JESUS CRISTO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI
TENDE PIEDADE DE NÓS
SÓ VÓS SOIS SANTO
SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO
COM O ESPÍRITO SANTO
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
A-A-A-AAAMÉM!
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo em Oração da Coleta.
Ó Deus, sede generoso para com os vossos filhos e filhas e multiplicai em nós os dons da vossa graça, para que, repletos de fé, esperança e caridade, guardemos fielmente os vossos mandamentos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
(Jr 3,14-17)
Eu vos darei pastores segundo o meu coração;
e em torno de Jerusalém se reunirão todos os povos.
e em torno de Jerusalém se reunirão todos os povos.
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura do Livro do Profeta Jeremias.
“Convertei-vos, filhos, que vos tendes afastado de mim, diz o Senhor, pois eu sou vosso Senhor; vou tomar-vos, um de uma cidade e dois de uma família, e vos reconduzirei a Sião; eu vos darei pastores segundo o meu coração, que vos apascentarão com clarividência e sabedoria. Quando vos tiverdes multiplicado e crescerdes na terra, naqueles dias, diz o Senhor, não se falará mais da ‘arca da aliança do Senhor’; ela não virá à memória de ninguém, não se lembrarão dela, não a procurarão nem fabricarão outra. Naquele tempo, chamarão Jerusalém Trono do Senhor, em torno dela se reunirão, em nome do Senhor, todos os povos; eles não se deixarão mais levar pelas inclinações de um coração mau”.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Jr 31)
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
Salmista: O SENHOR NOS GUARDARÁ QUAL PASTOR A SEU REBANHO.
Ass: O SENHOR NOS GUARDARÁ QUAL PASTOR A SEU REBANHO.
Salmista: OUVI, NAÇÕES, A PALAVRA DO SENHOR E ANUNCIAI-A NAS ILHAS MAIS DISTANTES: “QUEM DISPERSOU ISRAEL, VAI CONGREGÁ-LO, E O GUARDARÁ QUAL PASTOR A SEU REBANHO!”
Salmista: POIS, NA VERDADE, O SENHOR REMIU JACÓ E O LIBERTOU DO PODER DO PREPOTENTE. VOLTARÃO PARA O MONTE DE SIÃO, ENTRE BRADOS E CANTOS DE ALEGRIA AFLUIRÃO PARA AS BÊNÇÃOS DO SENHOR.
Salmista: ENTÃO A VIRGEM DANÇARÁ ALEGREMENTE, TAMBÉM O JOVEM E O VELHO EXULTARÃO; MUDAREI EM ALEGRIA O SEU LUTO, SEREI CONSOLO E CONFORTO APÓS A GUERRA.
Ass: O SENHOR NOS GUARDARÁ QUAL PASTOR A SEU REBANHO.
Salmista: OUVI, NAÇÕES, A PALAVRA DO SENHOR E ANUNCIAI-A NAS ILHAS MAIS DISTANTES: “QUEM DISPERSOU ISRAEL, VAI CONGREGÁ-LO, E O GUARDARÁ QUAL PASTOR A SEU REBANHO!”
Salmista: POIS, NA VERDADE, O SENHOR REMIU JACÓ E O LIBERTOU DO PODER DO PREPOTENTE. VOLTARÃO PARA O MONTE DE SIÃO, ENTRE BRADOS E CANTOS DE ALEGRIA AFLUIRÃO PARA AS BÊNÇÃOS DO SENHOR.
Salmista: ENTÃO A VIRGEM DANÇARÁ ALEGREMENTE, TAMBÉM O JOVEM E O VELHO EXULTARÃO; MUDAREI EM ALEGRIA O SEU LUTO, SEREI CONSOLO E CONFORTO APÓS A GUERRA.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-UIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-UIA.
FELIZES OS QUE OBSERVAM A PALAVRA DO SENHOR DE RETO CORAÇÃO E QUE PRODUZEM MUITOS FRUTOS, ATÉ O FIM PERSEVERANTES.
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Mt 13,18-23)
Aquele que ouve a palavra e a compreende.
Esse produz fruto.
Esse produz fruto.
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Ouvi a parábola do semeador: Todo aquele que ouve a palavra do Reino e não a compreende, vem o Maligno e rouba o que foi semeado em seu coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho. A semente que caiu em terreno pedregoso é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria; mas ele não tem raiz em si mesmo, é de momento: quando chega o sofrimento ou a perseguição, por causa da palavra, ele desiste logo. A semente que caiu no meio dos espinhos é aquele que ouve a palavra, mas as preocupações do mundo e a ilusão da riqueza sufocam a palavra, e ele não dá fruto. A semente que caiu em boa terra é aquele que ouve a palavra e a compreende. Esse produz fruto. Um dá cem, outro sessenta e outro trinta”.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO
A VÓS, SENHOR APRESENTAMOS ESTES DONS
O PÃO E O VINHO, ALELUIA!
1. ELEVO O CÁLICE DA MINHA SALVAÇÃO
INVOCANDO O NOME SANTO DO SENHOR
2. VOU CUMPRIR MINHA PROMESSA AO SENHOR
NA PRESENÇA DE SEU POVO REUNIDO
3. POR ISSO OFERTO UM SACRIFÍCIO DE LOUVOR
INVOCANDO O NOME SANTO DO SENHOR
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
Pres: Ó Deus, que no sacrifício da cruz, único e perfeito, levastes à plenitude ps sacramentos da Antiga Aliança, santificai, como o de Abel, o nosso sacrifício, para que os dons que cada um trouxe em vossa honra possam servir para a salvação de todos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Ó Deus, que no sacrifício da cruz, único e perfeito, levastes à plenitude ps sacramentos da Antiga Aliança, santificai, como o de Abel, o nosso sacrifício, para que os dons que cada um trouxe em vossa honra possam servir para a salvação de todos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO COMUM, II
A salvação por Cristo
A salvação por Cristo
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Em vosso amor de Pai, criastes o homem e a mulher, dando-lhes origem e destino divinos. E, quando pecaram, quebrando a aliança, vossa justiça os puniu; mas vossa misericórdia os resgatou, por Cristo, vosso filho e Senhor nosso. E, enquanto esperamos a glória eterna, proclamamos o vosso louvor, cantando a uma só voz:
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSANA NAS ALTURAS!
CANTO
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSANA NAS ALTURAS!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
112. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a virgem Maria, mãe de Deus, são José, seu esposo, os vossos apóstolos e mártires e de todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass: Fazei de nós um perfeita oferenda!
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa João Paulo, o nosso bispo Gianfranco, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
2C: Atendei as preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
Ass: A todos saciai com vossa glória!
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ.
CANTO
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Todos os olhos, ó Senhor, em Vós esperam, e Vós lhes dai no tempo certo o alimento. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Pres: Todos os olhos, ó Senhor, em Vós esperam, e Vós lhes dai no tempo certo o alimento. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
1. AQUELA ETERNA FONTE ESTÁ ESCONDIDA,
MAS EU BEM SEI ONDE TEM SUA GUARIDA,
MESMO DE NOITE, MESMO DE NOITE,
E SUA ORIGEM NÃO A SEI, POIS NÃO A TEM,
MAS SEI QUE TODA ORIGEM DELA VEM,
MESMO DE NOITE, MESMO DE NOITE.
EM TI EU QUERO CRER, TE AMAR ATÉ MORRER,
SERVIR-TE NA ALEGRIA E NA DOR,
POIS AO ENTARDECER DO MEU MORTAL VIVER,
SEREI JULGADO PELO AMOR!
2. SEI QUE NÃO PODE HAVER COISA TÃO BELA,
E QUE OS CÉUS E TERRA BEBEM DELA,
MESMO DE NOITE, MESMO DE NOITE,
EU SEI QUE NELA O FUNDO NÃO SE PODE ACHAR,
E QUE NINGUÉM PODE ATRAVESSAR,
MESMO DE NOITE, MESMO DE NOITE.
3. SUA CLARIDADE NUNCA É OBSCURECIDA,
E SEI QUE TODA LUZ DELA É NASCIDA,
MESMO DE NOITE, MESMO DE NOITE,
SEI QUE TÃO CAUDALOSAS SÃO SUAS CORRENTES,
QUE CÉUS E INFERNOS REGAM, E AS GENTES
MESMO DE NOITE, MESMO DE NOITE.
4. E TAL CORRENTE QUE VEM DESTA FONTE,
EU SEI-O BEM, É PODEROSA E FORTE,
MESMO DE NOITE, MESMO DE NOITE,
ESTA CORRENTE QUE DAS DUAS PROCEDE,
EU SEI: NENHUMA DELAS A PRECEDE,
MESMO DE NOITE, MESMO DE NOITE.
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Ó Deus, permanecei junto ao povo que iniciastes nos sacramentos do vosso reino, para que, despojando-nos do velho homem, passemos a uma vida nova. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
Ó Deus, permanecei junto ao povo que iniciastes nos sacramentos do vosso reino, para que, despojando-nos do velho homem, passemos a uma vida nova. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
RITOS FINAIS
141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
E estendendo os braços diz:
Pres: Bendito seja o nome do Senhor.
Ass: Agora e para sempre.
Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass: Que fez o céu e a terra.
Ass: Agora e para sempre.
Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass: Que fez o céu e a terra.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém!
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Pres: Em nome do Senhor, ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Diác ou Pres: Em nome do Senhor, ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
"AUXILIADORA, VIRGEM FORMOSA,
DOS PEQUENINOS, MÃE DADIVOSA,
DE MIL TORMENTAS ENTRE O FUROR,
TEUS FILHOS SALVA, ASTRO DE AMOR.
BRADAMOS TODOS – NUMA SÓ VOZ:
AUXILIADORA! ROGAI POR NÓS! (2x)
TU QUE DO EMPÍREO, É SOBERANA,
TEM DÓ DA IMENSA MISÉRIA HUMANA.
DO NOSSO EXÍLIO, PELO CAMINHO
ENVOLVE A TODOS NO TEU CARINHO.
A EFÍGIE DIZ-NOS, QUANTO ÉS BONDOSA,
VIRGEM MARIA, QUÃO PODEROSA:
JESUS QUE APERTAS AO CORAÇÃO,
O CETRO RÉGIO QUE TENS NA MÃO.
VOLVE-NOS MEIGA O OLHAR BENIGNO,
TU QUE VENCESTES SATÃ MALIGNO:
DETÊM-LHE OS BOTES DA SANHA IRADA,
AUXILIADORA, IMACULADA."
SAUDAÇÃO A NOSSA SENHORA
DOS PEQUENINOS, MÃE DADIVOSA,
DE MIL TORMENTAS ENTRE O FUROR,
TEUS FILHOS SALVA, ASTRO DE AMOR.
BRADAMOS TODOS – NUMA SÓ VOZ:
AUXILIADORA! ROGAI POR NÓS! (2x)
TU QUE DO EMPÍREO, É SOBERANA,
TEM DÓ DA IMENSA MISÉRIA HUMANA.
DO NOSSO EXÍLIO, PELO CAMINHO
ENVOLVE A TODOS NO TEU CARINHO.
A EFÍGIE DIZ-NOS, QUANTO ÉS BONDOSA,
VIRGEM MARIA, QUÃO PODEROSA:
JESUS QUE APERTAS AO CORAÇÃO,
O CETRO RÉGIO QUE TENS NA MÃO.
VOLVE-NOS MEIGA O OLHAR BENIGNO,
TU QUE VENCESTES SATÃ MALIGNO:
DETÊM-LHE OS BOTES DA SANHA IRADA,
AUXILIADORA, IMACULADA."